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Mesmo com laudo descartando que menino foi morto por cobra, polícia segue buscas

Ipiranga do Sul – O Comando Ambiental da Brigada Militar (CABM) ampliou as buscas por uma cobra que teria provocado o afogamento do menino Guilherme da Silva Andrade, 12 anos, no último domingo na localidade de Butiá Grande, em Ipiranga do Sul, no Norte do RS. De acordo com o coronel Victor Hugo, 12 militares trabalham no local.
Guilherme da Silva Andrade estava com o irmão, de 15 anos, a namorada e outros dois amigos, quando teria caído no rio. De acordo com o tio, a vítima teria sido puxada por uma cobra de grande tamanho, o que levantou suspeitas sobre a possibilidade de ser uma sucuri. O laudo do Instituto-Geral de Perícias (IGP) do Rio Grande do Sul, no entanto, confirmou que a causa da morte do menino foi asfixia mecânica por afogamento. Ainda, segundo o laudo, o menino não tinha nenhum membro fraturado, o que provavelmente ocorreria com um ataque de uma sucuri.
Apesar de a sucuri não ser um animal nativo do Rio Grande do Sul e ser típica no Brasil em regiões como o Pantanal e a Amazônia, o coronel Victor Hugo não descarta a possibilidade de que tenha sido um réptil dessa espécie o responsável pelo ataque.
O Comando Ambiental da Brigada Militar (CABM) ampliou as buscas por uma cobra que teria provocado o afogamento do menino Guilherme da Silva Andrade, 12 anos, no último domingo na localidade de Butiá Grande, em Ipiranga do Sul, no Norte do Estado. De acordo com o coronel Victor Hugo, 12 militares trabalham no local. (AUOnline)

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