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Acusado mantém silêncio em audiência do assassinato de Adriana Chiapetti em Linha Vitória, Concórdia

Concórdia – O Ministério Público de Santa Catarina fez nas últimas horas o aditamento da denúncia envolvendo o assassinato de Adriana Chiapetti, em Linha Vitória, interior de Concórdia, e incluiu uma terceira qualificadora. O acusado pelo crime é o ex-companheiro que está recolhido no Presídio Regional de Concórdia.
Agora, com a terceira qualificadora a pena em caso de condenação do acusado pode variar de 15 a 20 anos de prisão. O promotor público, Fabrício Pinto Weiblen, afirma que após audiência realizada na sexta-feira, dia 11, foi feito pedido para incluir a qualificadora de recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
Os acusado já responde por homicídio por motivo fútil e feminicídio, quando envolve crime no âmbito doméstico.
O promotor público explica que o acusado permaneceu sem prestar esclarecimento e não assumiu a autoria do crime. O ex-companheiro entrou o imóvel durante a madrugada por uma janela e acabou assassinando a vítima, cujo corpo foi localizado somente no dia seguinte por familiares.
O Ministério Público aguarda os desdobramentos do processo e uma possível sentença de pronúncia que poderá levar o acusado a julgamento através de júri popular. Como o réu está preso o processo deverá ter um andamento mais rápido.
Adriana Chiapetti foi assassinada em janeiro desse ano. A filha estava em casa no momento em que a mãe foi executada. O suspeito fugiu e foi preso retornando do Paraguai no mesmo dias em que teria cometido o assassinato.
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