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Advogado poderá pedir anulação do júri que condenou 1º envolvido na morte de mãe e filha em Arabutã

Ipumirim – O advogado Wilson de Souza deverá protocolar nos próximos dias um pedido de anulação do Júri Popular que culminou com a condenação de Nécio Mauro Hock, um dos envolvidos na chacina de Linha Guaraipo, interior de Arabutã. O crime ocorreu em 2016 quando Lisete Lohmann e sua filha Stéfani foram executadas com disparos de arma de fogo.
Nécio foi condenado ao cumprimento de 26 anos e três meses de prisão em regime inicialmente fechado. Ele já estava preso aguardando o julgamento. A condenação foi superior, mas como ele fez uma delação premiada entregando os comparsas acabou tendo a pena reduzida pela metade.
Wilson de Souza ressaltou ao jornalismo da Atual FM que o Ministério Público apresentou durante o julgamento novos elementos no caso que não estavam nos autos. Por isso, pretende tentar anular o julgamento que durou quase 20 horas.
Nos próximos dias será julgado ainda Genoir Dannenhauer, que seria o mandante do crime. Nos autos consta que algumas testemunhas relataram que três pessoas estavam na casa no dia do crime. Um menor recolhido no CASEP de Concórdia, Nécio Hock, já condenado e Genoir Dannenhauer, que ainda será julgado.
O julgamento de Genoir depende de um recurso que ainda está tramitando junto ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
jus

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