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Emulsão poderá dar pistas da procedência da quadrilha que explodiu o BB em Castello Branco

Concórdia – O comandante da Polícia Militar de Concórdia, Sérgio Vargas, acredita que através da perícia técnica no artefato recolhido por profissionais do BOPE de Florianópolis, após as explosões no Banco do Brasil em Presidente Castello Branco será possível identificar a precedência da quadrilha de caixeiros que agiu na região do Alto Uruguai Catarinense.
Os profissionais estiveram recolhendo uma emulsão que ficou em um dos caixas eletrônicos da agência bancária e não explodiu. Através de alguns sinais identificadores será possível saber a procedência desse material. A emulsão recolhida é utilizada, principalmente em pedreiras para detonações.
Sérgio Vargas explica que esse material tem um controle rigoroso e partir de dados coletados pelo BOPE será possível buscar mais detalhes da procedência do grupo de bandidos. Por enquanto, nenhuma informação complementar foi divulgada e somente a procedência do carro usado na fuga após a explosão.
O KIA/Cerato abandonado no interior de Presidente Castello Branco foi abandonado no interior e tinha registro de furto/roubo em Curitiba/PR. O IGP deverá nas próximas horas realizar uma perícia técnica no veículo usado no assalto em Castello Branco.
 

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