Palhoça – O ex-policial militar envolvido na morte do advogado concordiense Roberto Luiz Caldart deverá permanecer preso por determinação judicial. Ontem Vanderlei Bento da Costa teve negado um pedido de liberdade provisória. A defesa do acusado argumentou que Vanderlei não possui contra si condenação transitada em julgado, bem como necessita de acompanhamento médico psiquiátrico.
No entanto a juíza Carolina Ranzolin Nerbass Fretta entendeu que ainda estão presentes os elementos que o levaram à prisão, além disso a segregação garante a ordem pública. Vanderlei Bento da Costa foi preso em uma residência clandestina na cidade de Paulo Lopes durante um trabalho policial. Ele é um dos vários réus que respondem a crime de lesão corporal seguida de morte.
Roberto Luís Caldart foi morto na tarde de 24 de maio, em uma propriedade na Barra do Aririú, em Palhoça, durante uma briga generalizada que ocorreu enquanto ele defendia clientes de uma suposta reintegração de posse. Caldart levou um soco no pescoço e morreu. Foram presos por isso cinco policiais, um empresário e um segurança particular. Vanderlei ficou preso do fim de maio até 21 de julho, quando o Tribunal de Justiça de Santa Catarina concedeu habeas corpus e determinou que fossem soltos ele e os outros policiais militares.
Ex-policial envolvido na morte de advogado concordiense em Palhoça vai permanecer preso
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