Grupo de mototaxistas preso por tráfico em operação tem pena mantida pelo TJ

Concórdia – Os três réus condenados na operação Rota Contestado II, que apurou a participação do grupo no tráfico de drogas em Concórdia, em um ponto de mototáxi, tiveram negado o recurso nesta semana junto ao Tribunal de Justiça. Em primeira instância, Luiz Carlos Lacerda Pereira e Alcedir da Costa Pereira foram condenados a cumprir 8 anos e 6 meses de cadeia cada um, enquanto Valdir Climaco Varella Junior terá que cumprir 8 anos de reclusão.
No recurso, a defesa dos acusados alega insuficiência de provas para a condenação dos crimes acusados. Além disso, pede a absolvição do crime de associação e a redução de pena o crime de tráfico, bem como a progressão para o regime aberto para cumprimento de pena. No entanto, os desembargadores do Tribunal de Justiça entendem que a pena deve ser mantida.
O grupo foi detido em um trabalho do Gaeco de Chapecó em agosto de 2015, quando foi identificado três grupos distintos que atuavam no tráfico de cocaína e crack em Concórdia. Neste grupo, foram presas quatro pessoas, que utilizavam o ponto de mototáxi como local de venda e entrega de entorpecentes. Dos quatro, um acabou absolvido por falta de provas. Os demais, seguem recolhidos cumprindo as penas nos presídios da região.