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Indenizações, multas e recuperação de área de deslizamento pode chegar a R$ 20 milhões na Victor Sopelsa

Concórdia – O Ministério Público de Concórdia, através dos promotores Francieli Fiorin e Marcos de Martino, protocolou nessa semana uma nova ação civil pública contra os proprietários do terreno que deslizou na Rua Victor Sopelsa e o Município de Concórdia visando a reparação dos danos provocados. Por enquanto, 18 famílias tiveram que deixar suas casas, repentinamente e atualmente estão morando de aluguel.
Os valores estão sendo custeados pelos donos do terreno e também pela Prefeitura por um período de seis meses, mas a Promotoria Pública quer ampliar o custeio até que uma solução definitiva seja dada aos moradores que estão fora de seus imóveis.
A ação civil pública protocolada pelo Ministério Público dá o valor a causa de R$ 20 milhões. A Promotoria Pública considera gravíssimo o dano na área atingida e a repercussão diante dos moradores e pessoas que utilizavam toda a área interditada. O montante foi estipulado pelo Ministério Público visando ressarcir todos envolvidos, bem como o prejuízo material e moral causado à coletividade e às famílias.
O deslizamento de terra ocorreu em uma área de aterro na Rua Victor Sopelsa. As casas afetadas estão na parte mais baixa do terreno na Rua Horácio Sandi. A terra acabou se movimentando depois de um período de muita chuva. Os técnicos da Defesa Civil Estadual que fizeram os primeiros levantamentos no local apontam que o aterro foi construído de forma irregular e com material inadequado.
Abaixo os detalhes dos pedidos feitos pelo MPSC
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