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Uma pessoa é indiciada por crime contra a economia popular no caso "Mandala"

Lindóia do Sul – O delegado Denis Alves confirmou ao jornalismo da Atual FM que uma pessoa foi indiciada por crimes contra a economia popular envolvendo o inquérito que investigou as “Mandalas da Prosperidade” em Lindóia do Sul. O sistema é entendido como pirâmide financeira, que é crime no Brasil.
Segundo as informações do delegado, a documentação já está em poder do Ministério Público de Ipumirim. Pelo que foi possível apurar, o núcleo do sistema era o município de Lindóia do Sul, porém havia ramificações em Ipumirim, Arabutã e Concórdia. Agora o Ministério Público analisa o inquérito para oferecer denúncia do caso.
Em Lindóia do Sul, o jornalismo da Atual FM recebeu informações de que alguns organizadores do esquema cobram R$ 5 mil com promessa de retorno sete vezes maior do que o valor investido. Para a Justiça, esse tipo de situação constitui a prática de pirâmide financeira, onde os primeiros adeptos ganham dinheiro, mas os últimos ficam no prejuízo.
Ou seja, o esquema da “mandala da prosperidade” guarda muitas semelhanças com o das pirâmides financeiras, que são proibidas no Brasil. Elas prometem altos ganhos financeiros, mas acabam beneficiando apenas alguns indivíduos no topo da pirâmide, os que começaram o esquema – e lesam a maioria que está na base.
 

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