UPA não deverá funcionar e Prefeitura de Concórdia estuda alternativa para ocupar espaço

Concórdia – A Prefeitura de Concórdia deverá apresentar nas próximas horas o relatório final envolvendo o futuro da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Um estudo de viabilidade técnica foi contratado pela Administração Municipal visando dar um encaminhamento sobre a abertura ou não da estrutura que foi construída há mais de um ano, porém não foi ativada.
O atual prefeito Rogério Pacheco por várias vezes se manifestou dizendo que a Unidade de Pronto Atendimento é inviável financeiramente e não teria dinheiro em caixa para “bancar” o funcionamento da estrutura. Em função dos diversos embates política um estudo técnico foi contratado.
A tendência é de que a UPA não abrirá e a Prefeitura de Concórdia pretende apresentar um plano para utilização do espaço. Nessa semana, o presidente da Câmara de Vereadores, Artêmio Ortigara, esteve em Brasília conversando com representantes do Ministério da Saúde.
Caso a UPA não seja ativada cerca de R$ 1,5 milhão terá que ser devolvido aos cofres da União. Ortigara afirma que foi reforçar em Brasília o pedido para que esse recurso fique em Concórdia. Além disso, que se for necessária a devolução que seja de forma parcelada e sem a cobrança de juros e correções.