(Foto Guilherme testa/CP)
O narrador esportivo Marco Antônio Pereira morreu neste domingo (17), aos 67 anos. Ele sofria de problemas cardíacos e faleceu dormindo na sua casa em São Leopoldo, conforme familiares.
Marcão, como era conhecido, trabalhou na profissão por mais de quatro décadas, atuando em grandes emissoras de rádio, como Gaúcha, Guaíba, Bandeirantes e Grenal.
Natural de São Leopoldo, ele começou a sua carreira na Rádio Progresso, em Novo Hamburgo. Atualmente, trabalhava em um canal no Youtube, narrando jogos do Grêmio.
Clubes de futebol, colegas de profissão e fãs lamentaram a morte do narrador em postagens nas redes sociais.
“Neste domingo, um dos grandes narradores da história do Rio Grande do Sul nos deixou. Descanse em paz, Marco Antônio Pereira. Tua voz está eternizada na memória da torcida colorada”, afirmou o Inter.
“O Grêmio lamenta o falecimento de Marco Antônio Pereira. Um dos grandes narradores do País, ele havia sofrido um infarto há poucos dias. Querido pelos colegas e identificado com o Tricolor, deixa legado de profissionalismo, trabalho e competência”, disse o Grêmio.
“Foi com grande pesar que o Juventude recebeu a notícia do falecimento do radialista Marco Antônio Pereira, aos 67 anos, ocorrido neste domingo. O Esporte Clube Juventude deseja força aos familiares e amigos neste momento de profunda dor”, afirmou o clube da Serra Gaúcha.
“A Federação Gaúcha de Futebol manifesta profundo pesar pelo falecimento do narrador de futebol e ex-presidente da Associação dos Cronistas Esportivos Gaúchos Marco Antônio Pereira, ocorrido neste domingo. Marcão, como era conhecido, teve passagens pela Rádio Gaúcha, Band-RS, Rádio Grenal, Rádio Guaíba e Rádio Progresso de Novo Hamburgo. Diante da perda irreparável, a Federação presta condolências a familiares e amigos”, diz nota divulgada pela entidade.
A Aceg (Associação dos Cronistas Esportivos Gaúchos) também lamentou o falecimento: “Fica a lembrança de um dos maiores e melhores narradores de nossa história. A Aceg presta condolências aos colegas, amigos e familiares”.
(Fonte Jornal o Sul)