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Pacheco afirma que coletiva do PT foi para desviar o foco do fiasco durante a passagem de Lula por Chapecó

R1Concórdia – O prefeito de Concórdia Rogério Pacheco e o vice Edilson Massocco estiveram reunidos com a imprensa na manhã desta quinta-feira (29) para rebater as críticas apresentadas por vereadores do Partido dos Trabalhadores, após uma coletiva com a imprensa, nesta semana.
Pacheco classificou como infantil a atitude dos vereadores em convocar a imprensa. O prefeito enfatizou também que o ato foi uma forma de desviar o foco das críticas que petistas locais estão sofrendo após a passagem desastrosa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Oeste.
“ Querem desviar o foco do fiasco apresentado em Chapecó”, afirmou Pacheco.
Durante o encontro, os vereadores voltaram a criticar a medida adotada pela Prefeitura de Concórdia em manter a UPA fechada, a necessidade de viabilizar o funcionamento do posto de saúde em Planalto, do CMEI no Frei Lency, do CMEI no bairro Petrópolis, e das escolas no Frei Lency e na Vila Jacob Biezus.
Os parlamentares ainda querem que a Prefeitura utilize o espaço comprado pela antiga administração municipal na Vila Itaíba. A sede que era do SENAI está ociosa e nenhuma medida visando utilizar o espaço foi tomada.
Em resposta, o prefeito Rogério Pacheco afirmou que não existe viabilidade de manutenção dessas estruturas, devido ao custo elevado, citando como exemplo a UPA. Reclamou que o orçamento deixado pela gestão passada não permitia colocar em funcionamento a estrutura. Destacou que no ano passado o trabalho foi focado para organizar o Poder Executivo. “Somente no gabinete do prefeito a economia foi superior a R$ 800 mil. Isso sem contar com a redução de cargos comissionados e a revisão de contratos com alto custo que estavam em vigor” disse Pacheco.
Sobre o prédio do antigo Senai, o prefeito lembrou que a administração do PT deixou a estrutura desativada por cerca de três anos e por fim afirmou.

“ Quem deve pedir desculpas para a população são os vereadores do PT, já que várias promessas feitas pela gestão anterior não foram cumpridas. A Administração passada estava a 80 km/h, tão rápido que deixou obras e projetos abandonados pelo caminho”.

Sobre as críticas relacionadas a educação, o vice-prefeito, Edilson Massocco, disse que os Cmeis ainda não estão funcionando, porque o mobiliário dessas estruturas estão sendo comprados, diferente do que anunciou a antiga gestão.
Enfatizou ainda que um levantamento feito recentemente aponta que a Administração Municipal terá que investir mais de R$ 10 milhões para reformar escolas, grande maioria delas sem obras e manutenção desde 2012.
Também lembrou que município vai realizar várias obras de infraestrutura. Somente em asfaltamento e recapeamentos serão investidos R$ 10,5 milhões, sendo beneficiadas 17 ruas de diversos bairros e interior do município. Tudo isso com recursos próprios, sem a necessidade de endividar a prefeitura buscando recursos financiados e pagando juros absurdos, citando um financiamento com juros 1,8% deixado pela administração anterior.

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