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Atual tem acesso a documento que confirma que a UPA não entrará em funcionamento

Concórdia – O jornalismo da Atual FM teve acesso a documentos que indicam que a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) construída em Concórdia não será ativada. A situação envolve o estudo de viabilidade técnica que foi contratado pela Prefeitura visando dar um encaminhamento após longos meses de embate político entre situação e oposição. A intenção da Prefeitura de Concórdia é também apresentar uma proposta viável para utilização do espaço.
A cópia do documento aparece o nome do prefeito Rogério Pacheco e do secretário de Saúde, Sidinei Schmidt.
De acordo com as informações, “o Município de Concórdia toma a decisão de não colocar a UPA 24H em funcionamento”. O levantamento aponta um custo mensal para manter a estrutura funcionando 24 horas de R$ 897.637,03, não sendo possível reduzir esse valor. Além disso, Concórdia não teria um orçamento para viabilizar o custo da estrutura que teria que atender com quatro médicos 24h, (dois de dia e dois durante a noite).
O estudo ainda considera o valor mensal que será repassado pelo Governo Federal que chega a R$ 100 mil. “Foi considerado ainda que a União só iniciaria o repasse  após a habilitação da abertura da Unidade mediante o envio de produção, isso poderia demorar meses até que o Município receberia a primeira parcela”, diz o documento.
Ainda é considerado na conclusões finais que mesmo a UPA entrando em funcionamento o Município terias que continuar repassando ao Hospital São Francisco o mínimo 50% do valor o qual é repassado atualmente que é aproximadamente R$ 100 mil por mês. O dinheiro seria usado para atendimento dos casos que não seriam possível ser resolvidos pela UPA.
O documento indica que a Prefeitura de Concórdia está analisando outra alternativa para ocupar o espaço pela saúde.
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