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Empresa que irá monitorar Área Azul nega ilegalidade após sócio ter nome envolvido na Lava Jato

Concórdia – A empresa Lapaza, responsável pelo monitoramento da Área Azul em Concórdia divulgou nesse final de semana uma nota de repúdio e de esclarecimento com relação aos documentos que deram entrada na Câmara de Vereadores questionando a sua idoneidade após ter um dos sócio citados na Operação Lava Jato em Curitiba/PR.

A Câmara de Vereador confirmou que encaminhou os documentos ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado.

Conforme a nota, o envolvimento do sócio majoritário da operação Lava Jato foi “indevido” quando na época Marcelo Montans Zamarian, era engenheiro da empresa Econorte.

Na época um dos envolvidos na Lava Jato e denunciado por ilegalidade teria informado o suposto envolvimento de Marcelo em ilegalidade em concessões de estradas no Paraná, “o que não é verdadeiro”.

A nota explica que a empresa Lapaza nunca foi investigada pela Lava Jato e o sócio Marcelo Montans Zamarian irá provar a sua inocência em possível processo que irá se desenrolar conforme os prazos judiciais.

“As autoridades que atuaram na Operação Lava Jato, jamais envolveram a Lapaza nas investigações”, diz o documento. Além disso, a empresa Lapaza é a segunda fabricante de parquímetro e sistema de gestão de estacionamento rotativo pública na América Latina.

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