De acordo com o Ministério Público, os três irão responder por tentativa de homicídio qualificada e porte ilegal de arma de fogo. Um deles, que foi o mandante do crime, irá responder por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
Os outros dois que teriam participado da execução no local do crime foram enquadrados pelo Ministério Público nas seguintes qualificadoras: mediante a pagamento ou recompensa e também recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
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Conforme a Promotoria Pública, foram duas tentativas de homicídio. Uma delas no final do ano passado (dia 22 de dezembro) e outra nos primeiros dias de 2022 (dia 4 de janeiro). Dois dos denunciados foram até a casa da vítima, atendendo pedido do mandante do crime e utilizando revólver efetuaram diversos disparos.
A promessa era de pagamento de R$ 5 mil, caso os autores do crime tivessem êxito no assassinato. O mandante teria pago R$ 2 mil antecipado e outros R$ 3 mil seriam entregues depois do serviço concluído. Na denúncia do Ministério Público, o delito teve motivação torpe, já que envolveu desavenças patrimoniais.
Atualmente o mandante do crime estaria se relacionando com a ex-mulher da vítima.
Na denúncia o promotor Luiz Otávio Tonial, solicita que o judiciário dê os encaminhamentos necessários para o prosseguimento da ação e leve os três a julgamento através de júri popular. Os três envolvidos estão recolhidos no Presídio Regional de Concórdia.