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Homicídio em Irani: documento revela que propriedade não foi invadida

Irani – Os réus Gabriel Maciel e Robson Cordeiro, autores da morte de André Fabrício, tiveram convertida a prisão em flagrante para prisão preventiva. A decisão é da justiça da Comarca de Concórdia. Um pedido de relaxamento da prisão também já foi protocolado pelo advogado de defesa dos réus. Durante os procedimentos, o Ministério Público se manifestou favorável para a prisão preventiva, argumentando haver provas da materialidade e indícios suficientes de autoria em desfavor da dupla.
Conforme os autos, documentos anexados ao processo revelam outra versão para os fatos relatados no dia do crime. Um contrato comprova que o local onde ocorreu o crime não era de propriedade da vítima, mas sim de uma das pessoas que estavam participando do acampamento. A propriedade que era do pai de André Fabrício (vítima) teria sido negociada ainda no mês de outubro do ano passado, conforme contrato apresentado durante depoimento.
Na versão dos réus, no dia do crime, por volta das 3h30 da madrugada, André apareceu no local visivelmente alterado solicitando que todos deixassem a propriedade. Algumas pessoas tentaram acalmar André, que deixou o local e retornou cerca de meia hora depois. Ainda segundo o depoimento, os réus suspeitaram que a vítima estava armada, pois esboço uma reação de sacar uma arma e passaram às agressões. Em seguida a Polícia Militar foi acionada e esteve no local onde constatou o óbito.

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