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João Rodrigues diz que serviu de "bode expiatório" ao analisar julgamento do STF

SC – O deputado federal, João Rodrigues (PSD) conversou com a reportagem da Atual FM na manhã desta quarta-feira, dia 7, após a manutenção pelo STF da pena de cinco anos e três meses de prisão em regime semiaberto imposta pelo Tribunal Regional Federal (TRF) em Porto Alegre. Por enquanto, João Rodrigues não se manifestou oficialmente aguardando encaminhamento por parte do advogado.
joão-rodriguesDe acordo com Rodrigues, lhe usaram como “bode expiatório”, já que a intenção seria manter o entendimento de segunda instância visando a prisão do ex-presidente Lula.
Com o encaminhamento dado pelo STF, Lula que também foi condenado pelo Tribunal Regional Federal no Rio Grande do Sul terá de cumprir pena, caso não consiga mais reverter a decisão.
O deputado federal ressaltou o voto do ministro Luiz Fux que não houve dolo do agente a partir do processo licitatório assinado por Rodrigues, quando era prefeito em exercício em Pinhalzinho em 1999. Na época a licitação visava a compra de uma retroescavadeira.
No entendimento do Ministro não houve a comprovação de dolo específico pela intenção de lesar ao erário em benefício próprio ou de outra pessoa.
DEFESA
O advogado de Rodrigues, Marlon Bertol, informou que o deputado chegou nesta terça no Rio de Janeiro, vindo de uma viagem aos EUA, mas viaja ainda nesta noite para Florianópolis para vai se entregar à Polícia Federal assim que for comunicado oficialmente. Segundo o advogado, o STF ainda não expediu o mandado de prisão.

“O deputado considerou a decisão do STF a maior injustiça, mas vai honrar o compromisso e se entregar”, disse Bertol.

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