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Mais dois da Indeal são liberados no RS; empresa é suspeita de fraude em investimentos em criptomoedas

RS – Dois colaboradores da empresa inDeal, de Novo Hamburgo, investigada por fraude envolvendo falsos investimentos em criptomoedas, serão soltos na tarde desta quarta-feira (12). Flávio Gomes Figueiredo e Paulo Henrique Godoi Fagundes estão no Presídio Central de Porto Alegre desde maio, após a deflagração da Operação Egypto, da Polícia Federal.
Figueiredo, da área de Marketing, e Fagundes, da área de Tecnologia da Informação, tiveram habeas corpus concedidos na terça-feira (11) pela 7ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). Eles seguem respondendo pelo caso, que está em segredo de Justiça.
Procuradas, as defesas confirmaram a informação, mas afirmaram que só irão se manifestar após a soltura dos dois, principalmente sobre questões como possível uso de tornozeleira ou prisão domiciliar.
No início de junho, outro investigado havia sido solto: Karin Denise, que agora está com tornozeleira eletrônica, é esposa de um dos cinco sócios da inDeal. Agora, dos 10 suspeitos presos na ofensiva, três obtiveram liberdade.
Operação Egypto
A PF deflagrou a Operação Egypto no dia 21 de maio, com o cumprimento de 10 mandados de prisão preventiva e 25 de busca e apreensão em cinco cidades gaúchas, além de municípios em Santa Catarina e em São Paulo.
A inDeal é investigada por captar, sem autorização do Banco Central, recursos de terceiros para investimento no mercado de criptomoedas — moedas virtuais — e assumir o compromisso de retorno de, pelo menos, 15% no primeiro mês de aplicação. A suspeita é de que a empresa estivesse operando como pirâmide financeira. Cerca de R$ 1 bilhão teria sido captado de investidores entre fevereiro de 2018 e maio deste ano.
Informações Zero Hora/Porto Alegre

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