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MP vai punir a máfia do apito na Paraíba

Pouco mais de dois meses depois de ter sido deflagrada a operação que investigou o futebol paraibano, o Ministério Público ofereceu na noite de quarta-feira denúncia contra 17 pessoas, entre elas, o presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF), Amadeu Rodrigues. Ele é apontado como um dos líderes do que o MP chama de “organização criminosa”. Ao todo, cerca de 90 pessoas foram investigadas, entre dirigentes, árbitros e funcionários da FPF.
A ação foi protocolada na 4ª Vara Criminal da Comarca de João Pessoa. No documento, o órgão pede a condenação dos acusados com base, principalmente, em crimes previstos no Código do Processo Penal e no Estatuto do Torcedor.

Além de Amadeu, também foram denunciados o presidente do Tribunal de Justiça Desportiva da Paraíba (TJDF-PB), Lionaldo Santos, e o ex-presidente da Comissão de Arbitragem da FPF (Ceaf), José Renato Soares. Entre os dirigentes de clubes, o único citado no relatório final do MP foi o vice-presidente de futebol do Botafogo-PB, Breno Morais. Assim como o presidente da Federação, estes dirigentes também estariam na linha de frente do esquema de corrupção.O Ministério Público também pediu a destituição de todos os denunciados que ocupem cargos na FPF, no TJDF-PB e na Comissão de Arbitragem.

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