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Estudo revela mais opções e custos menores para funcionamento da UPA em Concórdia

Concórdia – A decisão da Prefeitura de Concórdia em não abrir a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) continua repercutindo pegorarona Câmara de Vereadores. Nessa semana o vereador do PT, Evandro Pegoraro, voltou a falar sobre o assunto e cobrar da Administração Municipal uma retratação por não colocar a estrutura em funcionamento.
Conforme o vereador, que citou áudios de programas eleitorais, havia o compromisso dos três candidatos que concorreram em abrir a Unidade de Pronto Atendimento, inclusive do prefeito eleito, Rogério Pacheco.
Revelou ainda que analisando o estudo apresentado pela Prefeitura de Concórdia sobre a viabilidade da UPA foi possível apurar que outras alternativas também são possíveis. Além do valor de R$ 897 mil ao mês para o funcionamento da UPA o levantamento também revela um outro custo menor que ficaria em torno de R$ 580 mil.
O vereador Edno Gonçalves (PDT) destacou que com decisão de não abrir a UPA, o município passa a ter o problema do atendimento no pronto socorro do Hospital São Francisco para resolver. Ele relatou que nos últimos 15 dias recebeu reclamação de, pelo menos, cinco pessoas que esperaram por mais de duas horas para o atendimento.
 

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