Concórdia – A Prefeitura de Concórdia, através da Fundação Municipal de Esportes, está tomando medidas depois que uma criança de 10 anos ficou ferida em uma quadra de futebol no Parque de Exposições durante o final de semana.
De acordo com o superintendente Gil Artifon, uma equipe da Prefeitura de Concórdia está viabilizando a fixação da trave esportiva que caiu sobre o corpo do menino que passou por cirurgia e está internado no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital São Francisco.
Uma das medida é usar um cabo para amarrar as “goleiras” e, dessa forma, evitar que elas possam ser movimentadas. A intenção é evitar novos acidentes, como ocorreu durante o sábado, dia 7, quando uma criança acabou sendo atingida e precisou passar por intervenção cirúrgica.
Quadro clínico em evolução
Adriana Mateus, mãe do menino que foi atingido por uma trave esportiva no Parque de Exposições disse ao jornalismo da Atual FM que o último boletim médico divulgado no final da manhã desta terça-feira, dia 10, trouxe informações otimistas. Ele está internado no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital São Francisco após passar por uma intervenção cirúrgica.
O menino estava jogando bola com os amigos em uma quadra pública no Parque de Exposições. A trave se movimentou e quando foi tentado colocá-la de volta na posição acabou caindo sobre o abdômen da criança. O SAMU fez o resgate e encaminhou o menino ao Pronto Socorro do Hospital São Francisco.
De acordo com a mãe, o menino está respirando sem ajuda de aparelhos, não está apresentando febre e consegue conversar com os familiares enquanto não está sedado. Ela disse que a preocupação ainda é grande, mas o quadro clínico do menino teve uma evolução muito boa nas últimas horas.
Resgate
Ao chegar ao Pronto Socorro do Hospital São Francisco a criança de apenas 10 anos começou a vomitar sangue. Um especialista foi chamado e o menino precisou passar por intervenção cirúrgica. Segundo a mãe do menino – que também é professora – o acidente ocorreu por volta das 15h30 do sábado, dia 7.
A mãe revelou ainda que não viu o acidente e quando percebeu o menino estava no chão e as pessoas no entorno dele tentando ajudar. No começo se imaginou que o caso não seria tão grave, mas com o passar dos minutos após o resgate do SAMU o quadro foi se agravando.