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Sindicatos de Concórdia fazem mobilização contra a Reforma da Previdência

Concórdia – Sindicatos de Concórdia estão na manhã desta quarta-feira, dia 15, realizando uma mobilização com panfletagem no centro do Município. Eles são contrários a reforma da previdência no Brasil. O projeto tramita em Brasília e apresenta mudanças para a adesão dos trabalhadores.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Concórdia, Bruno Marques, alguns veículos já foram adesivados com a campanha nacional que teve a adesão em Concórdia.
A previsão é também realizar junto a Rua Coberta a apresentação de peças teatrais. A panfletagem é a primeira em Concórdia depois da mobilização dos Sindicatos por todo o País. Outras iniciativas também devem ser desencadeadas nos próximos dias.
Em Brasília
Manifestantes ocuparam na madrugada desta quarta-feira (15) o Ministério da Fazenda, em Brasília. Segundo o Movimento Sem Terra (MST), a ação é, entre outros motivos, em protesto contra a reforma da Previdência. Além de sem-terras, o grupo também era constituído por agricultores familiares e sem-teto.
Em São Paulo
Sindicato dos Trabalhadores da USP (SINTUSP) e alunos realizam paralisação em frente ao portão 1 da Cidade Universitária, em São Paulo (SP), na manhã desta quarta-feira (Foto: Uriel Punk/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Parte dos professores, estudantes e funcionários da Universidade de São Paulo (USP) aderiu à paralisação desta quarta-feira (15) e promoveu um “trancaço” do Portão 1, a principal entrada da Cidade Universitária, na Zona Oeste de São Paulo. O grupo protesta contra a reforma da Previdência e adiciona a defesa da educação pública como reivindicação própria. O trânsito é intenso na Rua Alvarenga e na Ponte Cidade Universitária.
Minas Gerais
Sindicatos de várias categorias paralisaram, nesta quarta-feira (15), as atividades em Belo Horizonte e Região Metropolitana em um protesto de 24 horas contra as reformas da Previdência e Trabalhista, do governo federal. Os ônibus circulam normalmente. Guarda Municipal, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros não aderiram ao movimento.
Em Belo Horizonte, há paralisação dos metroviários, petroleiros e servidores da educação municipal, da saúde, além de limpeza urbana e categorias administrativas. Várias escolas e faculdades privadas também estão fechadas.
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